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Sempre me questionei em que condições ouvem os críticos de áudio.
Deparei-me recentemente com o site da HIFI NEWS e achei curioso que os seus críticos tenham exposto ao mundo os seus sistemas e as suas salas de audição (se alguém conhecer outros que os indique).
De louvar, apesar de ficarem naturalmente sujeitos à crítica.
O que acham?
http://www.hifinews.co.uk/news/default.asp?atg=34
Duas ou três conclusões retiro de imediato:
- sistemas de referência tão diferentes têm de corresponder a gostos bem diferentes e como tal, diferentes opiniões. Veja-se o caso de John Bamford que “só considera” colunas tanto ou mais altas que ele próprio para uma representação realística do evento “ao vivo”.
- Saliento também o facto de Steve Harris ainda ouvir através dos antiquíssimos “radiadores” da Quad. Penso que são os mesmos que ainda usa o “nosso” Eng. Jorge Gonçalves. Mas também Ken Kessler tem uns “embrulhados”, e dos quais pelos vistos não se desfaz. Nunca ouvi nenhuns, mas devem tocar a sério pois só assim se explica tamanha longevidade e preferência (já em pleno sec. XXI) por parte de quem tem responsabilidades públicas de crítica de equipamentos.
- por último o que me chamou a atenção numa visita na diagonal, foi a sala demasiado preenchida de Ken Kessler, com as colunas a não terem espaço para “respirarem”, “entaladas” que estão entre as paredes laterais e toda a artilharia do sistema de permeio entre ambas. Isto afectará de certeza a imagem espacial percebida e a integração estereofónica, não?
http://www.hifinews.co.uk/news/article.asp?a=9827
Podem dizer-me que cada um tem o que pode, mas um crítico de áudio tem a obrigação de optimizar o espaço para poder concluir com alguma propriedade.
Já agora e ainda em relação a John Bamford saliento o facto dele ter um pre da Cambridge igual ao meu (pelo menos parece olhando a foto). Bons gostos
Deparei-me recentemente com o site da HIFI NEWS e achei curioso que os seus críticos tenham exposto ao mundo os seus sistemas e as suas salas de audição (se alguém conhecer outros que os indique).
De louvar, apesar de ficarem naturalmente sujeitos à crítica.
O que acham?
http://www.hifinews.co.uk/news/default.asp?atg=34
Duas ou três conclusões retiro de imediato:
- sistemas de referência tão diferentes têm de corresponder a gostos bem diferentes e como tal, diferentes opiniões. Veja-se o caso de John Bamford que “só considera” colunas tanto ou mais altas que ele próprio para uma representação realística do evento “ao vivo”.
- Saliento também o facto de Steve Harris ainda ouvir através dos antiquíssimos “radiadores” da Quad. Penso que são os mesmos que ainda usa o “nosso” Eng. Jorge Gonçalves. Mas também Ken Kessler tem uns “embrulhados”, e dos quais pelos vistos não se desfaz. Nunca ouvi nenhuns, mas devem tocar a sério pois só assim se explica tamanha longevidade e preferência (já em pleno sec. XXI) por parte de quem tem responsabilidades públicas de crítica de equipamentos.
- por último o que me chamou a atenção numa visita na diagonal, foi a sala demasiado preenchida de Ken Kessler, com as colunas a não terem espaço para “respirarem”, “entaladas” que estão entre as paredes laterais e toda a artilharia do sistema de permeio entre ambas. Isto afectará de certeza a imagem espacial percebida e a integração estereofónica, não?
http://www.hifinews.co.uk/news/article.asp?a=9827
Podem dizer-me que cada um tem o que pode, mas um crítico de áudio tem a obrigação de optimizar o espaço para poder concluir com alguma propriedade.
Já agora e ainda em relação a John Bamford saliento o facto dele ter um pre da Cambridge igual ao meu (pelo menos parece olhando a foto). Bons gostos