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Antes de mais, aos poucos que têm a paciência de me ler, as minhas desculpas por este longo interregno de tempo mas enfim, a vida não é só áudio…
Continuando então…
Não satisfeito com as reflexões sobre a diversidade das propostas de mercado…
, reparei que propostas como a da Nordost evidenciam, mesmo em termos publicitários, o facto de responderem sobretudo à questão do isolamento das vibrações. A Nordost diz mesmo que o problema tem sido mal abordado porque o que está mais em causa são as vibrações mecânicas geradas no próprio equipamento, do que propriamente as que lhe são exteriores, como as das ondas de som emanadas das colunas. Achei curioso, ao olhar para a solução mecânica dos apoios da Nordost, o facto de não vislumbrar, pelo menos nas fotos disponíveis, qualquer sinal de um material absorvente (como a borracha ou outro), capaz de realizar a função de amortecimento, a qual, como disse atrás, sempre coloquei em 1º lugar, “inspirado” sobretudo pelo que sempre vira ao nível dos gira discos. Mas curiosamente nos apoios da Nordost apenas se vislumbra…metal 
No interior do cone podemos verificar a utilização de uma esfera, forma perfeita para estabelecer um contacto mínimo entre 2 superfícies como eu já anteriormente pensara e experimentara, mas de metal e não de borracha como eu sempre utilizara. Dentro do cone existe um outro (principal aliás pois o de fora é só revestimento/acabamento) que contacta com a base através precisamente dessa esfera. Engenhoso, sem duvida, mas sobretudo curioso. Curioso o facto de não haver “amortecimento”. Que diabo, se até os pés de apoio de origem de alguns equipamentos deixaram de ser totalmente rígidos (plásticos ou metálicos), para trazerem uma camada de borracha para o contacto com a prateleira? E se os relatos são positivos, será esta a abordagem correcta. Ou pelo menos, mais correcta?
Não podia deixar de experimentar. Pensei então em usar os habituais anéis metálicos que normalmente intercalo com borracha, mas separados por uma substancia mais ou menos rígida, garantindo um contacto mínimo, caso contrário seria o mesmo que os colar simplesmente uns aos outros e aí provavelmente o efeito seria nulo, ou muito parecido com os normais apoios que vêm de fábrica com a maioria dos equipamentos, sobretudo os das gamas baixa e média/baixa. Resolvi então espaçar os anéis cerca de um milímetro uns dos outros, utilizando uma fita adesiva dupla e espessa o suficiente, garantindo que o contacto entre os anéis se fazia apenas em pequenos 3 pontos. Garanti além disso que estes 3 pontos não coincidissem uns com os outros de modo a permitir (teoricamente) uma melhor dissipação da energia oriunda das vibrações do equipamento. O contacto entre 2 aneis era assim feito no intervalo sem contacto dos outros. Usei 4 aneis metálicos de cerca de 1,5 milímetros de espessura. No último anel as 3 semi esferas de silicone garantiam como nas “invenções” anteriores o contacto com os equipamentos. No ultimo, e porque não me pareceu bem que ficasse em contacto directo com o móvel, não deixei de usar uma fina camada de borracha, até para atenuar alguma irregularidade da mesa de apoio e assegurar alguma firmeza e estabilidade horizontal evitando o fácil “deslizamento”. Pois não é que resultou De facto, para minha grande surpresa, um apoio com um amortecimento mínimo conseguiu talvez os melhores resultados de sempre, garantindo a habitual melhoria na qualidade dos agudos, a maior projecção da gama média resultando no efeito de “bolha de som” muito maior, garantindo ainda um grave mais “consequente” por não interferir tanto timbricamente.
E pronto…as minhas experiencias com pés de apoio estavam neste pé
, quando resolvi experimentar colocar pedra debaixo dos equipamentos e 
…
Descubram vocês
Continuando então…
Não satisfeito com as reflexões sobre a diversidade das propostas de mercado…
, reparei que propostas como a da Nordost evidenciam, mesmo em termos publicitários, o facto de responderem sobretudo à questão do isolamento das vibrações. A Nordost diz mesmo que o problema tem sido mal abordado porque o que está mais em causa são as vibrações mecânicas geradas no próprio equipamento, do que propriamente as que lhe são exteriores, como as das ondas de som emanadas das colunas. Achei curioso, ao olhar para a solução mecânica dos apoios da Nordost, o facto de não vislumbrar, pelo menos nas fotos disponíveis, qualquer sinal de um material absorvente (como a borracha ou outro), capaz de realizar a função de amortecimento, a qual, como disse atrás, sempre coloquei em 1º lugar, “inspirado” sobretudo pelo que sempre vira ao nível dos gira discos. Mas curiosamente nos apoios da Nordost apenas se vislumbra…metal No interior do cone podemos verificar a utilização de uma esfera, forma perfeita para estabelecer um contacto mínimo entre 2 superfícies como eu já anteriormente pensara e experimentara, mas de metal e não de borracha como eu sempre utilizara. Dentro do cone existe um outro (principal aliás pois o de fora é só revestimento/acabamento) que contacta com a base através precisamente dessa esfera. Engenhoso, sem duvida, mas sobretudo curioso. Curioso o facto de não haver “amortecimento”. Que diabo, se até os pés de apoio de origem de alguns equipamentos deixaram de ser totalmente rígidos (plásticos ou metálicos), para trazerem uma camada de borracha para o contacto com a prateleira? E se os relatos são positivos, será esta a abordagem correcta. Ou pelo menos, mais correcta?Não podia deixar de experimentar. Pensei então em usar os habituais anéis metálicos que normalmente intercalo com borracha, mas separados por uma substancia mais ou menos rígida, garantindo um contacto mínimo, caso contrário seria o mesmo que os colar simplesmente uns aos outros e aí provavelmente o efeito seria nulo, ou muito parecido com os normais apoios que vêm de fábrica com a maioria dos equipamentos, sobretudo os das gamas baixa e média/baixa. Resolvi então espaçar os anéis cerca de um milímetro uns dos outros, utilizando uma fita adesiva dupla e espessa o suficiente, garantindo que o contacto entre os anéis se fazia apenas em pequenos 3 pontos. Garanti além disso que estes 3 pontos não coincidissem uns com os outros de modo a permitir (teoricamente) uma melhor dissipação da energia oriunda das vibrações do equipamento. O contacto entre 2 aneis era assim feito no intervalo sem contacto dos outros. Usei 4 aneis metálicos de cerca de 1,5 milímetros de espessura. No último anel as 3 semi esferas de silicone garantiam como nas “invenções” anteriores o contacto com os equipamentos. No ultimo, e porque não me pareceu bem que ficasse em contacto directo com o móvel, não deixei de usar uma fina camada de borracha, até para atenuar alguma irregularidade da mesa de apoio e assegurar alguma firmeza e estabilidade horizontal evitando o fácil “deslizamento”. Pois não é que resultou
De facto, para minha grande surpresa, um apoio com um amortecimento mínimo conseguiu talvez os melhores resultados de sempre, garantindo a habitual melhoria na qualidade dos agudos, a maior projecção da gama média resultando no efeito de “bolha de som” muito maior, garantindo ainda um grave mais “consequente” por não interferir tanto timbricamente. E pronto…as minhas experiencias com pés de apoio estavam neste pé
, quando resolvi experimentar colocar pedra debaixo dos equipamentos e … Descubram vocês